A Guiné-Bissau registou em 2021 melhoria significativa na implementação das reformas em curso na União Económica Monetária Oeste Africana, UEMOA,
tendo assinalado um aumento de 5,4% em relação a 2020, indicou esta sexta-feira, (20.05) a sétima Revisão Anual da UEMOA.
As reformas em curso destacam: a Governação Económica e Convergência, Mercado Comum e Reformas Setoriais. Nestes domínios, a UEMOA diz ter registado na decorrência no ano transacto uma execução na ordem de 50,6%, facto que o Presidente da Comissão da UEMOA, Abdoulaye Diop, elogia o país e, fala em resultados "satisfatórios".
"Globalmente estamos bastante satisfeitos com os progressos de reformas em curso na Guiné-Bissau no âmbito das directrizes da UEMOA", afirma senhor Diop, numa comunicação à imprensa, no Palácio do Governo em Bissau.
Tendo, a comissão da UEMOA, reiterar "a necessidade de notificação oficial sistemática dos textos nacionais de transposição das directivas comunitárias".
Pois, o Presidente da Comissão da UEMOA, Sr. Diop elogia o engajamneto das autoridades da Guiné-Bissau na implementação das directirzes da UEMOA, mesmo num contexto da crise sanitária d COVID19.
Neste particular, o Ministros das Finanças propõe metas ambiciosas, prometendo ultrapassar níveis anteriormente alcançados em matéria da implementação das reformas preconizadas pela UEMOA.
"Há um forte engajamento de todo governo para a execução das directrizes da União", concluiu Fadiá. Esta Sétima Revisão Anual, debruçou-se sobre as Reformas, Políticas, Programas e Projectos Comunitários, entre outros.
No que tange à execução de programas e projectos, a revisão da UEMOA regista "um fraco desempenho". Neste particular, cinco projectos e programas estimados em mais de doze biliões de francos não foram revistos em 2021. Mesmo assim, o governo da Guiné-Bissau e a UEMOA prometem buscar soluções mais consentâneas para o seu relançamento. MF/