A Guiné-Bissau acaba de assumir esta sexta-feira, (17.06.) em Abijan, Costa do Marfim, a presidência rotativa do Centro Regional de Assistência Técnica do Fundo Monetário Internacional, FMI para África Ocidental (AFRITAC) por um período de dois (2) anos, de Maio de 2022 a Abril de 2024.
A testa da (AFRITAC), a Guiné-Bissau substituiu a vizinha Guiné Conacry que dirigiu a organização nos últimos dois anos.
O Ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Aladje Mamadu Fádia, foi quem presidiu os trabalhos do Comité de Orientação da (AFRITAC), que teve lugar de 15 a 16 do Junho de 2022.
Integram o Centro Regional de Assistência Técnica do FMI para África Ocidental (AFRITAC), dez (10) países, sendo oito estados membros da União Económica Monetária Oeste Africana, (UEMOA) e, dois (2) países extra comunitária, Guiné Conacri e Mauritânia, respectivamente.
O Centro Regional de Assistência Técnica do FMI para África Ocidental (AFRITAC) tem como finalidade fortalecer as capacidades humanas e das instituições dos países da África Ocidental, maioritariamente, os países francófonos, visando formulizar e implementar as políticas que promovam o crescimento, com vista a reduzir a pobreza.
A AFRITAC é um dos dez Centros Regionais de Assistência Técnica do FMI estabelecido em todo o mundo.
A Guiné-Bissau assume a liderança da (AFRITAC) numa altura em que, o Fundo Monetário Internacional FMI decide em Washington a inclusão do país no Programa de Crédito Alargado, suspenso há cerca de quatro (4) anos.