O Ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Alage Mamadu Fadiá manteve esta sexta-feira, (10.12.2021) um encontro com o Vice-Presidente do Banco Mundial para a Região África Central e Oeste, Sr. Ousmane Diagana.
A reunião serviu para examinar as relações multilater, entre outros, com principal enfoque com o Banco Mundial, (BM), no âmbito da parceria existente.
Nesse quadro, o vice-Presidente do Banco Mundial para a Região África Central e Oeste aconselha ao governo guineense a adotar medidas susceptíveis de assegurar serviços de base à população, não obstante, reconhece os esforços a serem desenvolvidos pelo governo nesta matéria.
Sr. Ousmane Diagana expressa a vontade do (BM) em apoiar a Guiné-Bissau na questão de reestruturação da sua dívida com os parceiros multilaterais, devido um bom desempenho do actual governo na gestão das finanças públicas.
Também, reconheceu a transparência como o Ministro das Finanças expôs os factos e, prometeu por isso, o apoio da instituição que dirige no sentido suportar o défice orçamental para o ano económico-2022.
As partes, abordaram seguidamente, a situação da Guiné Telecom e Guinetel, duas empresas estatais de telecomunicações em situação de paralisia total há vários anos.
Sobre isso, o Banco Mundial, garantiu o seu vice-Presidente para a Região África Central e Oeste estaria disponível para apoiar a viabilização das duas empresas.
Ainda, (BM) aconselha o governo da Guiné-Bissau para recusar os empréstimos não concessionários e, propõe posições acertadas entre Governo, BM e FMI sobre a questão da dívida.
De igual modo, a Missão do Banco Mundial que se encontra de visita ao país pede ao executivo para tornar público a dívida da EAGB no Boletim da dívida e, recomenda a inclusão no mesmo documento, de todas as dívidas das empresas públicas.
Porém, O Vice-Presidente do Banco Mundial para a Região África Central e Oest reconhece que, as reformas preconizadas pelo (BM) foram retardadas por causa da pandemia de Covid-19, tendo realçado uma aposta forte do banco ao sector da educação, que consome mais massa salarial.
Em resposta, o Ministro das Finanças, João Alage Mamadu Fadiá promete aliar-se a iniciativa do (BM) e garante o engajamento total do governo para prossecução dessas reformas, destacando o apoio do banco mundial nos últimos anos, nos sectores de saúde e agricultura, a qual beneficiou de um financiamento de 15 milhões de dólares.
Por isso, o Ministro das Finanças defende a continuidade da assistência do Banco Mundial na reestruturação da dívida públicas, com vista a debelar os desafios criados pela pandemia de Covid-19. João Alage Mamadu Fadiá espera que o (BM) continue ajudar à Guiné-Bissau, sobretudo nas zonas rurais.
Pois, o Ministro das Finanças reconhece o apoio do Banco Mundial na construção e reabilitação de pistas rurais e escolas.
Entre outros assuntos, abordaram as reformas na administração pública guineense,
e investimentos empresarial.
O Ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Alage Mamadu Fadiá manteve esta sexta-feira, (10.12.2021) um encontro com o Vice-Presidente do Banco Mundial para a Região África Central e Oeste, Sr. Ousmane Diagana.
A reunião serviu para examinar as relações multilater, entre outros, com principal enfoque com o Banco Mundial, (BM), no âmbito da parceria existente.
Nesse quadro, o vice-Presidente do Banco Mundial para a Região África Central e Oeste aconselha ao governo guineense a adotar medidas susceptíveis de assegurar serviços de base à população, não obstante, reconhece os esforços a serem desenvolvidos pelo governo nesta matéria.
Sr. Ousmane Diagana expressa a vontade do (BM) em apoiar a Guiné-Bissau na questão de reestruturação da sua dívida com os parceiros multilaterais, devido um bom desempenho do actual governo na gestão das finanças públicas.
Também, reconheceu a transparência como o Ministro das Finanças expôs os factos e, prometeu por isso, o apoio da instituição que dirige no sentido suportar o défice orçamental para o ano económico-2022.
As partes, abordaram seguidamente, a situação da Guiné Telecom e Guinetel, duas empresas estatais de telecomunicações em situação de paralisia total há vários anos.
Sobre isso, o Banco Mundial, garantiu o seu vice-Presidente para a Região África Central e Oeste estaria disponível para apoiar a viabilização das duas empresas.
Ainda, (BM) aconselha o governo da Guiné-Bissau para recusar os empréstimos não concessionários e, propõe posições acertadas entre Governo, BM e FMI sobre a questão da dívida.
De igual modo, a Missão do Banco Mundial que se encontra de visita ao país pede ao executivo para tornar público a dívida da EAGB no Boletim da dívida e, recomenda a inclusão no mesmo documento, de todas as dívidas das empresas públicas.
Porém, O Vice-Presidente do Banco Mundial para a Região África Central e Oest reconhece que, as reformas preconizadas pelo (BM) foram retardadas por causa da pandemia de Covid-19, tendo realçado uma aposta forte do banco ao sector da educação, que consome mais massa salarial.
Em resposta, o Ministro das Finanças, João Alage Mamadu Fadiá promete aliar-se a iniciativa do (BM) e garante o engajamento total do governo para prossecução dessas reformas, destacando o apoio do banco mundial nos últimos anos, nos sectores de saúde e agricultura, a qual beneficiou de um financiamento de 15 milhões de dólares.
Por isso, o Ministro das Finanças defende a continuidade da assistência do Banco Mundial na reestruturação da dívida públicas, com vista a debelar os desafios criados pela pandemia de Covid-19. João Alage Mamadu Fadiá espera que o (BM) continue ajudar à Guiné-Bissau, sobretudo nas zonas rurais.
Pois, o Ministro das Finanças reconhece o apoio do Banco Mundial na construção e reabilitação de pistas rurais e escolas.
Entre outros assuntos, abordaram as reformas na administração pública guineense,
e investimentos empresarial. 
