MINISTRO DAS FINANÇAS, JOÃO A. MAMADU FADIÁ REITERA O COMPRIMISSO DO GOVERNO PARA RESTABELECER COM (FMI) O PROGRAMA DE FACILIDADE DE CRÉDITO ALARGADO, SUSPENSO HÁ TRÊS ANOS.

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O Ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Alage Mamadu Fadiá reiterou o "empenho e compromisso" do governo (FMI) para restabelecer com o Fundo Monetário Internacional, o Programa de Facilidade de Crédito Alargado, suspenso há três anos. A vontade foi expressa esta quinta-feira, (30.09.2021), no âmbito da primeira missão de avaliação do Programa de Referência com o FMI, cujas discussões técnicas arrancam formalmente esta quinta-feira, (30). Segundo o Ministro das Finanças, as reformas em curso na Guiné-Bissau vão prosseguir, destacando, "transparência nos concursos públicos, reforma da governança, permitindo assegurar a transparência." "As reformas em curso nestes sectores vão ser realizadas", garante o Ministro das Finanças, tendo sublinhado que, as reformas em causa, são essenciais e, vão assegurar a transparência no exercício dos titulares dos cargos públicos e despesas concernentes à Covid-19. Ministro das Finanças fez saber que, programa com o FMI visa essencialmente estabelecer uma estabilidade macro-económica e, garantir o crescimento sustentável, reduzindo o rácio da dívida em 70%. "Iremos continuar apostar num gestão séria e criteriosa, suscetíveis de assegurar investimentos públicos, tal como se regista no Hospital Nacional Simão Mendes", referiu o Ministro das Finanças, Alage Fadiá. De acordo com o titular da pasta das finanças, esta missão de avaliação do fundo "é sinal de confiança" e, revela que, a Guiné-Bissau esta num bom caminho. Também, o chefe da missão do FMI, José Gijon realçou a importância da missão de avaliação do fundo, tendo reconhecido que o mesmo "é um sinal de reaproximação entre o fundo e a Guiné-Bissau." "Esta colaboração com o fundo já permitiu à Guiné-Bissau aceder à distribuição de direitos especiais de" SAQUE" num montante 39 milhões de dólares, e serão utilizados criteriosamente, cuja uma boa parte na amortização das dívidas externas", assegurou o Ministro das Finanças.
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